12.8.23

AURA - CAMPO ENERGÉTICO

Algumas pessoas podem confundir Aura, Duplo Etérico e Corpo Astral (Períspirito), vejamos abaixo o que significam.

Duplo Etérico 
É uma duplicata energética do corpo físico, e é o intermediário ou a ponte de ligação entre o corpo astral e o corpo denso. É por intermédio dele que o homem experimenta sensações

O Duplo Etérico tem outra função importantíssima, que é a distribuição de energia vital, o ‘prana’ (gerado dentro dos Chakras, os 7 centros de energia distribuídos ao longo da coluna vertebral), para o corpo denso do homem. É também por meio do duplo etérico que ocorre os fenômenos das incorporações, das materializações e dos efeitos físicos. 

Todos os efeitos da mediunidade são possíveis por meio do duplo etérico. Sua ação é puramente intermediária, afora a distribuição do prana. O duplo etérico é o mediador, ou elo plástico entre o corpo de carne e o astral. 

O duplo etérico forma-se com a encarnação do Espírito e não possui existência própria como o Períspirito, desintegrando-se após a morte física. Fonte: "Umbanda essa desconhecida" – Roger Feraudy

Períspirito ou Corpo Astral
O Períspirito é o invólucro fluídico (semimaterial) que serve de veículo de manifestação do Espírito no plano espiritual, constituído de fluidos próprios do mundo em que estagia. 

Desencarnando a criatura, o seu corpo físico sofre a decomposição natural do corpo, e o Espírito passa a se manifestar com o Corpo Astral, sobrevivendo à morte do corpo denso.

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O que é Aura
Aura é um campo de energia, são irradiações energéticas emanadas dos seres vivos. A aura humana, psicosfera ou fotosfera psíquica (termos trazidos pelo Espírito André Luiz), é um campo resultante de emanações de natureza eletromagnética, a envolver todo o ser humano, encarnado ou desencarnado. 

Reflete, não só sua realidade evolutiva, seu padrão psíquico, como sua situação emocional e o estado físico (se encarnado) no momento.

Como Limpar o Campo Áurico
  1. Banho em água corrente (riacho limpo, cachoeira ou mar);
  2. Praticas espirituais como Yoga;
  3. Tomando passes em Centros Espíritas;
  4. Criar uma egrégora de luz (Sendo um serviçal da luz). O que você esta fazendo de bom pelos outros? Quem pratica caridade serve a Luz;
  5. Vibrar no amor, na paz e na gratidão;
  6. Muita atenção nos relacionamentos sexuais com pessoas com energias ruins. A descarga de energia no ato sexual arrebenta todo o campo áurico. Fazer sexo com uma pessoa com energia densa polui a aura, pois a energia sexual é muito poderosa.
  7. Você atrai aquilo quer você vibra. É a lei da atração. É preciso mudar a vibração para atrair coisas boas.
  8. Esses são apenas alguns exemplos, existem outros.

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Em "Evolução em dois Mundos", o Espírito André Luiz nos ensina o seguinte:
“[...] Todos os seres vivos [...], dos mais rudimentares aos mais complexos, se revestem de um halo (campo) energético que lhes corresponde à natureza. 

No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o conhecido duplo etérico

O Duplo Etérico é, pois, um corpo fluídico, que se apresenta como uma duplicata energética do indivíduo, interpenetrando o seu corpo físico, ao mesmo tempo em que parece dele emergir.

O Duplo Etérico emite, continuamente, uma
emanação energética que se apresenta em forma de raias ou estrias que partem de toda a sua superfície [...]. Ao conjunto dessas raias é que, geralmente, se denomina Aura interna ou Psicosfera.

O campo energético (Aura), que nos envolve, possui cores que variam conforme o estado emocional ou mental de cada pessoa. As cores mais claras correspondem a pensamentos positivos. As cores e tonalidades mais escuras são comuns aos Espíritos mais densos, tanto encarnados, como desencarnados.

Nos seres vivos primitivos e simples, o campo energético por eles irradiado decorre das atividades físicas que executam, além das emoções rudimentares e manifestações dos seus instintos. 

Seres unicelulares como as bactérias já manifestam essa irradiação. Em nós, seres humanos, essas irradiações são enriquecidas pela atividade mental, ou seja, pelas irradiações das emoções e dos pensamentos. 

Este campo energético reflete o grau evolutivo de cada Espírito. As irradiações que produzimos além de se exteriorizar, elas interpenetram o corpo físico, demonstrando assim, como somos um conjunto de várias dimensões que interagem sempre e ininterruptamente.

A Aura humana pode ser percebida e analisada por médiuns videntes, ou por espíritos desencarnados que tenham desenvolvido esta capacidade. A nossa Aura não é estática, há um dinamismo constante. 

As energias extrafísicas estão em contínuo movimento e captando e emitindo a todo instante. Deste modo, quando as energias provindas de um pensamento equilibrado ou não de um indivíduo, seja encarnado ou desencarnado, interagem com a nossa Aura, e pode haver uma absorção por ressonância.

Sentimentos de empatia ou de repulsa a outrem são, frequentemente, decorrentes de percepções inconscientes de emanações energéticas da Aura da pessoa. 

A falta de afinidade entre os campos energéticos das pessoas costuma gerar diversas dificuldades ou incômodos, enquanto a similitude de vibrações gera um fluxo agradável de energias.

Espíritos superiores pelo comando do corpo mental alteram temporariamente sua Aura deixando-a mais densa para adentrar em locais trevosos para melhor executarem seus trabalhos nesses ambientes. Ao tornarem mais densa ou menos sutil sua Aura, evitam serem reconhecidos como tais.

Todas as criaturas vivem cercadas pelo Duplo Etérico das energias que lhes vibram no âmago do ser, e esse campo é constituído por partículas de força a se irradiarem por todos os lados

impressionando-nos o olfato, de modo agradável ou desagradável, segundo a natureza do indivíduo que as irradia. Assim sendo, qual ocorre na própria Terra, cada entidade aqui se caracteriza por exalação peculiar.

(...) Revestimento temporário, imprescindível à encarnação e à reencarnação, é tanto mais denso ou sutil, quanto evoluído seja o Espírito que dele se utiliza. 

Também considerado corpo astral, exterioriza-se através e além do envoltório carnal, irradiando-se como energia específica ou Aura. Joanna de Ângelis.

Allan Kardec publicou na Revista Espírita de 1862, “Estudo sobre os possessos de Morzine” (...) Sabemos que os Espíritos estão revestidos de um envoltório vaporoso, formando neles um verdadeiro corpo fluídico, ao qual damos o nome de Períspirito, cujos elementos são hauridos no Fluido Cósmico, princípio de todas as coisas. 

Quando o Espírito se une ao corpo, nele existe com seu Períspirito, que serve de laço entre o Espírito e a matéria corpórea; é o intermediário das sensações percebidas pelo Espírito.

Mas esse Perispírito não está confinado no corpo como dentro de uma caixa; pela sua natureza fluídica, irradia ao redor e forma, em torno do corpo, uma espécie de atmosfera como o vapor que dele se libera. 

Mas o vapor que se libera de um corpo malsão é igualmente malsão, acre e nauseabundo, o que infecta o ar dos lugares onde se reúnem muitas pessoas malsãs. 

Do mesmo modo que esse vapor está impregnado das qualidades do corpo, o perispírito está impregnado das qualidades, quer dizer, do pensamento do Espírito, e faz irradiar (Aura), essas qualidades em torno do corpo. As irradiações emanadas do Corpo Astral é o que se chama de Aura.

Em A Gênese, cap. XIV - Allan Kardec confirmou novamente a existência de uma irradiação, que nada mais é do que a conhecida Aura 

– Os Fluidos, no item 17, se lê: […] Encarnado, o Espírito conserva seu Períspirito com as qualidades que lhe são próprias e este, como se sabe, não está circunscrito pelo corpo, mas irradia ao seu redor e o envolve, como uma atmosfera fluídica.

A ação dos Espíritos sobre os fluidos espirituais tem consequências direta e capital para os encarnados. Desde o momento em que esses fluidos são o veículo do pensamento, e que o pensamento pode modificar lhes as propriedades, é evidente que eles devem estar impregnados das qualidades boas ou más dos pensamentos que os põem em vibração, modificados pela pureza ou impureza dos sentimentos. 

Os maus pensamentos corrompem os fluidos espirituais, como os miasmas deletérios corrompem o ar respirável.

Segundo os pensamentos que dominam num encarnado, ele irradia raios impregnados desses mesmos pensamentos que os viciam ou os saneiam, fluidos realmente materiais, embora impalpáveis

invisíveis para os olhos do corpo, mas perceptíveis para os sentidos perispirituais, uma vez que impressionam fisicamente e tomam aparências muito diferentes para aqueles que estão dotados de visão espiritual (videntes).

O que significa as cores da Aura
A Aura retrata a expressão do pensamento. E essa expressão se traduz em forma, na intensidade e na coloração. 
Pela maneira que a Aura se mostra, com os seus múltiplos aspectos e combinações de cores, já foi motivo de estudos pelos antigos que traduziam na cor escura para o negro, a presenta do ódio e maldade; 

no castanho e suas nuanças, avareza, ciúme e egoísmo; no vermelho, a ira ao lado da sensualidade; no cinzento, não só o medo, mas, também, o abatimento e a depressão; 

no rosa estaria a dedicação e o amor; no violeta, o altruísmo com espiritualidade dilatada; e no amarelo, a intelectualidade.

Essas cores se apresentam misturadas, mescladas umas com as outras. Nossos pensamentos e sentimentos se alternam a cada instante. Na leitura da aura, portanto, ficará evidente a emoção cuja correspondente cor for a de maior predominância no momento.

A Aura é uma emanação sutil, invisível aos olhos, que cria uma atmosfera em torno do ser. Tudo no Universo vibra, tudo tem a sua vibração peculiar, os minerais, animais, os seres humanos e os seres angélicos possuem esse campo magnético. A Aura tem a forma oval, e é o retrato exato e fiel do que somos, sem nenhuma máscara.

Namastê Laroyê

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