17.8.24

SAINT GERMAIN / O NOVO ORIENTADOR EVOLUTIVO DA TERRA


Namastê Laroyê



ORAÇÃO – SAINT GERMAIN
Eu invoco nesse momento a grande Luz Universal. A chama violeta que cura, restaura e transmuta para que ela limpe todo o meu subconsciente.

Sinto e visualizo essa luz que jorra do alto, que envolve e penetra meu ser, identificando cada parte minha que ainda precisa de cura.

Eu estou aberto (a) e disposto (a) para neste momento cicatrizar todas as feridas internas do meu ser.
  • Que todo o passado doloroso se converta em aprendizado.
  • Que toda mágoa vire perdão.
  • Que toda culpa se transforme em auto aceitação.
  • Que todo apego seja liberdade.
  • Que todo ressentimento torne-se compaixão.
  • Que todo julgamento vire respeito.
  • Que todo sentimento de rejeição se converta em força.
  • Que toda dor se transforme em amor.
Eu expiro todas as feridas para fora do meu ser e coloco um ponto final em todas as situações mal resolvidas. Não julgo, nem condeno e nem me vitimizo. Eu me liberto de toda dor. Inspiro todo o Amor Universal que me cura por dentro.

Eu me sinto preparado e firme para deixar as dores no passado e me abro para uma nova fase em minha vida.

Assim é! Assim está feito!

Amém!

PAIXÃO DE CRISTO - MIL ANOS DE DESCIDA VIBRATÓRIA

A verdadeira Paixão de Jesus (Sananda)

A Cruz não foi o maior Sofrimento!

É um equívoco da tradição religiosa considerar que o supremo sacrifício de Jesus consistiu essencialmente na sua
paixão e sofrimento, compreendidos entre a condenação de Pilatos e o holocausto da cruz. Se o verdadeiro sacrifício do amado Mestre se tivesse resumido aos açoites, nas dores físicas e na sua crucificação injusta, então os leprosos, os cancerosos, os gangrenosos deveriam ser tantos outros missionários gloriosos e eleitos para a salvação da humanidade. 

Os hospitais gozariam da fama de templos e viveiros de "ungidos" de Deus, capazes de salvarem a humanidade dedicando a ela suas dores e gemidos lancinantes. Milhares de homens já tem sofrido tormentos mais atrozes do que as dores físicas suportadas por Jesus naquela terrível sexta-feira, mas nem por isso foram consagrados como salvadores da humanidade.

Paixão Verdadeira - Mil anos de "descida"
A paixão de Jesus e o seu holocausto na cruz constituíram a
imorredoura lição de um Avatar, ou Mentor Sideral, quando deve plasmar (modelar) na face de um orbe físico, como é a Terra, o esquema educativo e a síntese dos ciclos encarnatórios educativos, que promovem libertação dos espíritos e os desvinculam da vida animal.

O verdadeiro sacrifício de Jesus
não foi apenas durante aquelas horas amargas, desde o pretório romano até o seu último suspiro na cruz. Mas isso compreende e abrange a sua indescritível operação de abaixamento vibratório, qual ave sideral abandonando a atmosfera eletiva paradisíaca, para amoldar-se à gaiola estreita da carne humana e entregar ao vivo a mensagem do Amor que salva os homens. 

Jesus despendeu de mil anos do calendário terreno, num descenso atroz, a fim de ajustar-se, campo por campo, cada vez mais restritos e coercitivos, até alcançar a matéria, e modelar o seu corpo carnal no ventre feliz de Maria. Nascendo e vivendo sob o regime comum da vida de todos os homens, Jesus não somente foi o melhor e o mais puro dos homens, como ainda o mestre fiel, amoroso e sábio, que em sua peregrinação física ensinou ao homem a sua libertação definitiva da carne.

Operação Milenar de Descenso Vibratório
Ele desceu através de todos os planos inferiores, desde o mental, astralino e etérico, até poder manifestar-se com sucesso na contextura carnal e letárgica da figura humana. Abandonando os píncaros formosos do seu reino de gloria, imergiu lentamente no oceano de fluidos impuros e agressivos, produzidos pelas paixões violentas dos homens da Terra e dos desencarnados do Além.

Embora se tratasse de um anjo do Senhor, a Lei Sideral obrigava-o a dobrar suas asas resplandecentes e percorrer solitariamente o longo caminho da "via interna", até vibrar na face sombria do orbe terráqueo e entregar pessoalmente a mensagem do Amor. O Sublime Peregrino descido dos céus lembra o mensageiro terreno que, após exaurir-se no tormento da caminhada de muitos quilômetros, deve entregar a "carta de libertação" a infelizes prisioneiros exilados de sua pátria.

Assim os 33 anos de vida física de Jesus significam apenas o momento em que ele faz a entrega da mensagem espiritual do Evangelho, pois o processo espinhoso e aflitivo até emergi-lo nos fluidos terráqueos durou 1 milênio do calendário humano. Essa operação indescritível de sua descida sacrificial em direção à Terra é, na realidade, sua verdadeira "Paixão", pois só os anjos, que o acompanhavam distanciando-se cada vez mais, por força da diferença vibratória, é que realmente podiam compreender a extensão do heroísmo e sofrimento de Jesus, quando deixou seu mundo rutilante de luzes e prenhe de beleza, para habitar um corpo de carne em beneficio dos terrícolas.

Peregrinação do "Céu" à "Terra" - Descida vibratória
A descida milenária de Jesus foi somente uma etapa prevista pela Técnica Sideral, quando ele reduziu o seu poder e a sua consciência angélica por amor a humanidade, a fim de comparecer pessoalmente à "escola primária" terrena e entregar a mensagem salvadora. Mas a sua peregrinação do Céu à Terra foi-lhe dolorosa e sacrificial, lembrando o príncipe que deixa o seu palácio resplandecente para descer aos charcos onde vivem cancerosos, réprobos e leprosos, junto aos quais ele não se livra de aspirar-lhes as emanações empestadas, nem mesmo evita de sofrer alguns danos em sua veste fidalga (nobre). Alias, conforme diz o velho proverbio popular, "no meio do espinheiro, rasga-se mais facilmente o traje de seda do que a veste de couro"!

Fonte: Jesus de Nazaré: O Avatar do Amor - Ramatis

Namastê Laroyê

A DECOMPOSIÇÃO DO CORPO DE JESUS

Mistério do Corpo de Jesus Desaparecido

No livro "Jesus de Nazaré: O Avatar do Amor", psicografado pelo médium Hercílio Maes; ditado pelo Espírito Ramatis temos a revelação do que aconteceu quando Maria Madalena chegou na tumba de Jesus; e seu corpo havia desaparecido.

(...) Pedro ficara bastante preocupado, depois que ouvira rumores de vândalos e criaturas embriagadas, a soldo do Sinédrio, que se propunham profanar o túmulo de Jesus e arrastar-lhe o corpo pelas ruas

Era intenção dos sacerdotes extinguir qualquer impressão favorável à a doutrina e a pessoa de Jesus, evitando quaisquer demonstrações dramáticas que dessem vida e alento à tragédia da cruz. 

O Rabi da galileia deveria ser esquecido ou aviltado a todo custo para afastar-se o perigo de se formar uma casta de seguidores, estimulados por qualquer pretexto de milagre ou saudosismo religioso. 

Deste modo, Pedro resolveu procurar José de Arimatéia e expor-lhe as suas desconfianças; e como o seu amigo também alimentava as mesmas preocupações, decidiram transferir o corpo de Jesus para outro local, desconhecido de todos.

Então, após verificarem que a cidade dormia, ambos dirigiram-se ao sepulcro e, munidos de roletes de lenho e alavancas, fizeram deslizar a pedra de entrada mediante esses gonzos improvisados. 

Em seguida, mudaram as vestes ensanguentadas de Jesus por novos lençóis limpos e incensados. Depois, no silencio da noite, desceram a encosta do Calvário e sepultaram o corpo num tumulo desconhecido abandonado no meio do capinzal e de ruínas esquecidas. 

Desse modo, evitaram a coisa mais atroz para o judeu, na época, e que seria suprema profanação e o próprio abandono de Jeová: Um corpo insepulto! 

 E no caso de Jesus, semelhante aviltamento à sua figura missionária daria ensejo a incertezas e duvidas que truncariam muito a fé do ideal cristão. 

Seu corpo, ficando insepulto, significaria, conforme a tradição hebraica, uma negação aos direitos de liderança e sua memória não deveria ser maculada por acontecimento tão fanático.

No entanto, Pedro e José de Arimatéia captaram a orientação do Alto e num empreendimento elogiável guardaram absoluto segredo até de Maria de Madalena e da mãe do Amado mestre, apagando os vestígios da mudança.

Fantasia da Ressurreição
Embora tal fosse a causa de Madalena ter encontrado o túmulo vazio, e isto desse lugar à fantasia da ressurreição de Jesus, em "corpo e espírito", 

Pedro e José de Arimatéia consentiram que esse boato prevalecesse, pois contribuía para os asseclas do Sinédrio desistissem de profanar o corpo de Jesus, deixando-o insepulto para humilha-lo.

Nos evangelhos consta aparições de Jesus à Maria Madalena e aos seus discípulos depois de sua desencarnação. É natural que os pesquisadores, até mesmo os evangelistas fizessem confusão, e não soubessem explicar adequadamente como um "morto" volta a vida. 

Jesus materializou-se num corpo que é denominado de AGÊNERE. Foi assim que Jesus apareceu aos seus discípulos; e Tomé o tocou. 

Agênere é o estado temporário em que um Espírito se manifesta materializado sob a forma humana ou a forma desejada, num grau tal de realismo que pode produzir a ilusão de ser uma pessoa encarnada. 

Tal manifestação se dá por uma combinação de ectoplasma e determinados fluidos manipulados pela entidade espiritual.

Jesus um Anjo de elevada estirpe de elevação espiritual, saiu de seu reino paradisíaco para descer às trevas e ao lodaçal do Planeta de Terra, e essa "descida vibratória" demorou mil anos do calendário terrestre. 

Jesus não tinha mais corpo astral, e estava livre das reencarnações em corpos densos de carne e osso. Foi necessário construir um novo corpo astral para que Sananda pudesse se manifestar na carne, e cumprir sua missão messiânica.  

Um anjo que saiu de seu reino, aceitou amorosamente vir pessoalmente ensinar aos homens o evangelho provindo da Fonte criadora. 

E nesse evangelho contem o código moral com poder de elevar os homens de condição de animal, para condição angélica. 

Namastê Laroyê

10.8.24

ALMA GRUPO

No livro "A Construção da Consciência" pelo Espírito Ramatis, psicografado pela médium Mariléa de Castro temos informações sobre alma grupo.

A Trajetória da Mônada
Pergunta: Como se poderia compreender em profundidade a natureza da Mônada, a Centelha Divina a que chamamos de Alma ou Espírito?
Resposta: A mônada é um pequeno foco ou "janela" através da qual se filtram as potencialidades divinas do Grande Ser

Ele já está integralmente ali no sentido de que é o substrato, o "pano de fundo", de todo ser. A grande caminhada, a trajetória da evolução, é como a dilatação dessa "janela", que vai abrindo para permitir que se expanda o potencial interno de todos os corpos ou veículos que virão a compor o ser humano. 

O que são esses corpos ou veículos? 
Nada mais que filtros ou equipos especializados que funcionam expressando determinadas potencialidades do Grande Ser. Dentro Dele, são perfeitos e planos, mas para serem "operados", por assim dizer, nos planos da criação, eles são diferenciados ou especializados em níveis ou modos de consciência. 

Assim, a potencialidade de sentir totalmente, que é a onipresença, é filtrada ou se exerce, no ser humano, através de um "instrumento" que se chama corpo astral, reflexo, no estágio humano, do perfeito amor e sabedoria do nível búdico, que é a faceta do Onipotente a que chamamos de onipresença.

A potencialidade de saber totalmente, que é a onisciência, representada pelo nível de consciência do corpo casual (mental abstrato), refere-se ou é filtrada, pelo veículo a que chamamos de corpo mental (concreto, o intelecto). 

Já perfeita potencialidade de agir, ou a onipotência, é figurada ou representada pelo corpo físico, em sua atuação nos mundos da matéria. Seu filtro ou módulo superior é o corpo átmico.

Portanto, é preciso compreender que tudo decorre de uma única fonte ou da unidade do Criador com todas as suas potencias intrínsecas. Ele esta sempre ali, buscando expandir Sua consciência total através das pequenas janelas ou pontos de interseção a que chamamos de mônada. 

Num exemplo imperfeito, é como o raio laser de um reservatório potente, que se insinua através de um orifício na ponta de uma caneta ou bastão que o projeta.

A medida que essa realidade criadora consegue ir se filtrando ou expandindo através do foco ou janela da mônada, ou unidade da consciência, vai se ampliando o leque de atuação dessas potencialidades. 

Então dizemos que a consciência vai se expandido em cada ser criado. Na verdade essa consciência já estava toda ali, todo o potencial do infinito oceano cósmico da Consciência do Eterno Ser.

Pergunta: Como esse foco de consciência chega a construir um indivíduo humano?
Resposta: A focalização desse "oceano" nas pequenas "gotas" que são as consciências individuais (as mônadas) para resultar um dia na individualidade humana, precisa atravessar algumas etapas. 

Antes que essa caudal de consciência, a Luz Eterna que é a substancia mater do Universo, venha alimentar um foco especifico como o ser humano, que possui a consciência de existir como uma individualidade a parte, 

e começa a exercitar de uma forma mais ou menos consciente as potencialidades de sua Fonte original, ela precisa se graduar ou ir "direcionando" o seu foco, por assim dizer, numa palavra, se tornar autoconsciente. 

Precisa aprender a estabelecer a diferença entre "eu" e o "não eu". Essas etapas preliminares se dão no trajeto das centelhas divinas pelos reinos da Criação - mineral, vegetal e animal.

Pergunta: Qual é a consequência do transito pelo reino vegetal?
Resposta: Quando o transito pelo reino vegetal, elas ensaiam a lição básica de interação com o meio ambiente, o treino da sensibilidade. O vegetal tem sensações, sente o frio, o calor, a umidade, a sombra, sente a luz do sol e se movimenta em direção a ela. 

Como já possui um duplo-etérico, um campo de energia alimentado pelo prana solar e pelas energias telúricas - desperto ele é capaz de reagir e interagir com os efeitos ambientes.

(...) É nesse nível, embora relativamente incipiente, que as mônadas, coletivamente, se tornam responsáveis pela manutenção de toda a vida planetária. 

É como se, marcando o seu ingresso na faixa da "troca do meio", quisessem oferecer a este, a seus irmãos maiores, a maior dádiva de que podem tornar-se mediadores, ingressando na grande corrente coletiva do "dar e receber" mais dinâmico.

Pergunta: No que consiste essa dádiva?
Resposta: O metabolismo vegetal absorve água, componentes do solo, gás carbônico, e numa fantástica operação de alquimia (a fotossíntese), O Grande Mago Solar estende suas mãos luminosas, e num verdadeiro passe de mágica inalcançável por qualquer ciência humana, os transforma, de substancias inorgânicas, em substancias orgânicas que são o substrato de toda a vida planetária.

Pergunta: São, por conseguinte, as mônadas ali presentes a fazer esse processo?
Resposta: As mônadas, que ali estão fazendo seu aprendizado de expansão de consciência através do serviço, devidamente tuteladas pelos DEVAS, obedece à programação genética inserida em suas células físicas.

Os vegetais, portanto, ocultam em si a presença daquela essência divina, representada pelas mônadas, que esta fazendo seu aprendizado nas classes elementares dos planetas. 

Elas são não-conscientes; como bebês recém-nascidos, possuem uma consciência difusa e indiferenciada. Congregadas em espécies, estas recebem, como todas as crianças pequenas, cuidadores: São os DEVAS e seus auxiliares, os ESPÍRITOS DA NATUREZA.

Lentamente, na passagem dos milênios incontáveis, essas sementes ou protótipos de almas humanas a exercitar e automatizar, guardando-as na memória da espécie, qualidades mais complexas. Produzem flores e frutos, folhas nutritivas para alimentar seus irmãos mais velhos - animais e humanos. 

Cada lição vai progressivamente abrindo janelas de consciência, capacidades que refletem, ainda que de forma singela, as potencialidades divinas ali enfeixadas. 

A ação de modelar suas estruturas, as complexas reações de seu metabolismo, a reprodução, com que estendem sobre o solo inóspito a benção da cobertura verdejante, o ápice de complexidade com que atuam produzindo flores e fruto, obedecendo à programação inserida em seus genes pelos Grandes Seres Criadores, 

tudo isso significa o aprendizado da ação - germe da onipotência futura, primeiro entreabrir vacilante dos olhos monádicos, por assim dizer, na interação com o meio - os outros.

Nesse estágio, pode-se, numa imagem singela, figurar as mônadas como um grupo de bebês de um berçário - um berçário de almas. Elas ali se encontram, centros de consciência já individualizadas no seio do Criador, centelhas da Luz Eterna já constituídos em focos definidos pela grande Programação Cósmica do Senhor da Vida.

Elas operam e se desenvolvem em grupos, como os bebês do berçário, constituindo as espécies e coletividades de formas vegetais. Daí surgiu a denominação, ainda pouco compreendida de ALMA-GRUPO.

Pergunta: Em que se constituem essas almas grupos? Serão apenas grandes consciência que não possuem delimitação dentro de si?
Resposta: A lógica deve fornecer a compreensão do processo. Se as mônadas foram criadas, ou individualizada, como filhas do Supremo Ser, a partir daí elas se constituem para sempre em focos unitários, como "sementes de anjos" em processo de aquisição de consciência, apenas.

O fato de evoluírem lado a lado, como os bebês do berçário, ou mais tarde as criancinhas da classe maternal (animais), sem autonomia maior, e sempre tutelados amorosamente pelos DEVAS, não significa que não estejam ali as centelhas individualizas da Luz Eterna, assim como os bebês são individualidades, embora ainda não se apercebam ainda disso. 

Cada uma delas é um núcleo de consciência em expansão, já definido e programado desde o inicio pelo Grande Ser. Não se trata de uma "sopa indefinida", de consciência, mas de seres atuando coletivamente, em grupos, como entrando de mãos dadas na corrente da vida, atuando e reagindo em comum, mas com seus núcleos consciencias definidos.

Caso contrario - deveis raciocinar -, como iriam mais adiante, depois das fases de animais e de espíritos da natureza, ser definitivamente individualizados como seres humanos? 

Se não fossem núcleos de consciência delimitados , desde sempre, teria que acontecer uma nova "criação", que em algum momento, individualizasse de uma espécie de "plasma de consciência", os núcleos individuais. Tal não acontece porém.

Por esse motivo, é mister compreender bem o que se conceitua como "alma-grupo". Talvez, para vossa mais clara compreensão, fosse mais adequada a denominação de "grupos de almas", ou "almas em grupo" pois é disso que se trata.

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👉As experiências nos reinos inferiores da criação têm a duração em média de 1 bilhão e 500 milhões de anos. Fonte: “Evolução em Dois Mundos”.👈

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Mundo das Formas - Teosofia
“Há sete grandes tipos de almas-grupos. Em cada alma-grupo existem incontáveis triadas inferiores. Cada tríade inferior está ligada a uma superior que, por sua vez, liga-se a uma Mônada.

Uma alma-grupo está separada das demais e segue uma evolução distinta. Uma alma grupo não se mistura com outra, de tal forma que sete grandes tipos de fluxo de vida seguem evoluções paralelas, sem uma interferir em outra.

A tríade inferior passa por várias experiências em milhões e milhões de anos ‘estagiando’ nos vários reinos da natureza (mineral, vegetal e animal), transmitindo toda aprendizagem para a alma-grupo a que pertence.
 Manual Básico de Teosofia – Antônio Geraldo Buck

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Espiritismo
O conceito de "Alma Grupo" não existe dentro do Pentateuco codificado por Allan Kardec e isso tem uma razão muito simples: Os Espíritos não trouxeram todo o conhecimento do Universo, e da Vida, em apenas alguns livros! 

O mesmo se dá com os cristão que acreditam ser a Bíblia o único livro espiritual que válido, segundo eles a palavra de Deus. Para os Espíritas ortodoxos que não aceitam nada que não conste nas obras de Kardec fica difícil evoluir para conhecimentos novos; ou que constem em outras fontes confiáveis, pois eles estão presos em 1857. 

É preciso expandir a consciência pois o conhecimento esta em toda a parte. Os cristãos presos na Bíblia, os espíritas presos nas obras de Kardec, etc... Essa é uma atitude de crianças mimadas, ignorantes e teimosas. Esse tipo de comportamento não irá existir no 3º Milênio, isto é, na Era de Aquário.

Namastê Laroyê

PRESTAÇÃO DE CONTAS

Quanto tem sido seus investimentos para a Vida Eterna?  O dia de prestação de contas é certo que chegarás, tão certo como a morte do carro f...