A palavra amém é de origem egípcia, e não hebraica. "Assim seja" ou "assim seja feito" é um sinônimo da palavra amém.
No livro “Moisés – Em busca da terra prometida” foi informado que a palavra “Amon” é uma corruptela da palavra “Amém”, o mais obscuro deus do panteão egípcio.
Segundo relato no livro de Êxodo, o povo hebreu foi escravo por 400 anos pelos egípcios, e só depois foram libertados por Moisés. Num momento de festa no deserto muitos hebreus começaram suas orações.
Moisés ergueu os braços para os céus e orou, com sua voz imponente. Depois do encerramento da prece, alguns repetiram no final da oração: “Que assim seja feito!”
Entretanto, outros, mais por força do hábito antigo, terminavam falando em uníssono: “Amém”, que era uma reverência ao deus egípcio Amon-Rá, o deus oculto.
Naquele contexto a palavra “Amém “ no final da oração significava um gesto de reverência ao deus Amon do povo egípcio.
Durante toda a vida de Moisés, jamais o termo “Amém” foi utilizado novamente no final de suas preces. Porém, ressurgiu nos séculos futuros, tornando-se presente na maioria das religiões cristãs até os dias de hoje, sem que os atuais adeptos desconfiem o seu real significado.
Após a libertação da escravidão no Egito, foi decidido, sob determinação da Alta Espiritualidade, realizar uma verdadeira mudança de valores nos hebreus para implantar o monoteísmo na Terra.
Moisés aboliu a crença em vários deuses, o culto às imagens e o amém por causa da sua ligação com Amon. Mesmo assim, era difícil para o povo simples se desligar de suas crenças e rituais.
Moisés ensinava ao povo para que dissesse “Que assim seja feito!”, mas a submissão a Amon estava enraizado na consciência de muitos deles (os mais resistentes), assim como a crença politeísta que ainda se mantém firme até os dias de hoje.
Entretanto, outros, mais por força do hábito antigo, terminavam falando em uníssono: “Amém”, que era uma reverência ao deus egípcio Amon-Rá, o deus oculto.
Naquele contexto a palavra “Amém “ no final da oração significava um gesto de reverência ao deus Amon do povo egípcio.
Durante toda a vida de Moisés, jamais o termo “Amém” foi utilizado novamente no final de suas preces. Porém, ressurgiu nos séculos futuros, tornando-se presente na maioria das religiões cristãs até os dias de hoje, sem que os atuais adeptos desconfiem o seu real significado.
Após a libertação da escravidão no Egito, foi decidido, sob determinação da Alta Espiritualidade, realizar uma verdadeira mudança de valores nos hebreus para implantar o monoteísmo na Terra.
Moisés aboliu a crença em vários deuses, o culto às imagens e o amém por causa da sua ligação com Amon. Mesmo assim, era difícil para o povo simples se desligar de suas crenças e rituais.
Moisés ensinava ao povo para que dissesse “Que assim seja feito!”, mas a submissão a Amon estava enraizado na consciência de muitos deles (os mais resistentes), assim como a crença politeísta que ainda se mantém firme até os dias de hoje.
Mudar pensamentos, crenças e ideias de almas que permaneceram na escravidão por 400 anos não é nada fácil. Por isso Moises teve que ter pulso de ferro, e isso não é ser cruel, nem mal.
Resumo
É evidente que nos dias de hoje o "Amém" do Egito foi ressignificado com o passar dos séculos pelas religiões. No entanto muitos símbolos pagãos ainda se fazem presentes.
Resumo
É evidente que nos dias de hoje o "Amém" do Egito foi ressignificado com o passar dos séculos pelas religiões. No entanto muitos símbolos pagãos ainda se fazem presentes.
O ideal é ir tirando a religião, os dogmas, os rituais, os símbolos, os "améns". No final de uma prece diga: "Graças a Deus" "Assim seja feito". Se desejar dizer amém fique a vontade, mas é uma palavra carregada por demais de fanatismo religioso e primitivismo.
Vale lembrar que Allan Kardec não utilizou o termo "amém" em suas obras, certamente por motivos diversos, e ainda mais sendo o mesmo, guiado pelos Espíritos da Codificação.
Namastê / Laroyê

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