Além desta obra, que já é um best-seller, do mesmo autor "Almas Afins" e "Na Cortina do Tempo", que compõem uma trilogia sobre os caminhos da humanidade, além de diversas outras obras de conhecimentos doutrinários.
Índice
I A Constelação do Cocheiro
II Às Revelações Espíritas
III Os Três Ciclos
IV No Tempo dos Primeiros Homens
V As Encarnações na Segunda Raça
VI A Terceira Raça Mãe
VII Como Era, Então, o Mundo
VIII A Sentença Divina
IX As Reencarnações Punitivas
X Tradições Espirituais da Descida
XI Gênese Mosaica
XII Seth O Capelino
XIII Da Descida a Corrupção
XIV Os Expurgos Reparadores
XV Na Atlântida, a Quarta Raça
XVI A Quinta Raça
XVII O Dilúvio Bíblico
XVIII Os Quatro Povos
XIX A Mística da Salvação
XX A Tradição Messiânica
XXI E o Verbo se Fez Carne
XXII A Passagem do Milênio
“Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres compulsam em seus estudos, observa-se, desenhada, uma grande estrela na Constelação do Cocheiro que recebeu, na Terra, o nome de Cabra ou Capela.”
Índice
I A Constelação do Cocheiro
II Às Revelações Espíritas
III Os Três Ciclos
IV No Tempo dos Primeiros Homens
V As Encarnações na Segunda Raça
VI A Terceira Raça Mãe
VII Como Era, Então, o Mundo
VIII A Sentença Divina
IX As Reencarnações Punitivas
X Tradições Espirituais da Descida
XI Gênese Mosaica
XII Seth O Capelino
XIII Da Descida a Corrupção
XIV Os Expurgos Reparadores
XV Na Atlântida, a Quarta Raça
XVI A Quinta Raça
XVII O Dilúvio Bíblico
XVIII Os Quatro Povos
XIX A Mística da Salvação
XX A Tradição Messiânica
XXI E o Verbo se Fez Carne
XXII A Passagem do Milênio
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I - A CONSTELAÇÃO DO COCHEIRO
“Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres compulsam em seus estudos, observa-se, desenhada, uma grande estrela na Constelação do Cocheiro que recebeu, na Terra, o nome de Cabra ou Capela.”
“Magnífico Sol entre os astros que nos são mais vizinhos, ela, na sua trajetória pelo Infinito, faz se acompanhar, igualmente, da sua família de mundos, cantando as glórias divinas do Ilimitado.” (“A CAMINHO DA LUZ”, Emmanuel, cap. III)
A Constelação do Cocheiro é formada por um grupo de estrelas de várias grandezas, entre as quais se inclui a Capela, de primeira grandeza, que, por isso mesmo, é a alfa da constelação.
Capela é uma estrela inúmeras vezes maior que o nosso Sol e, se este fosse colocado em seu lugar, mal seria percebido por nós, à vista desarmada.
Dista da Terra cerca de 45 anos luz, distância esta que, em quilômetros, se representa pelo número de 4.257 seguido de 11 zeros. Na abóbada celeste Capela está situada no hemisfério boreal, limitada pelas constelações da Girafa, Perseu e Lince: e, quanto ao Zodíaco, sua posição é entre Gêminis e Tauro.
Conhecida desde a mais remota antiguidade, Capela é uma estrela gasosa, segundo afirma o célebre astrônomo e físico inglês Arthur Stanley Eddington (1882 1944), e de matéria tão fluídica que sua densidade pode ser confundida com a do ar que respiramos.
Sua cor é amarela, o que demonstra ser um Sol em plena juventude, e, como um Sol, deve ser habitada por uma humanidade bastante evoluída.
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II - AS REVELAÇÕES ESPÍRITAS
A Doutrina Espírita é, realmente, uma fonte de ensinamentos, não só no que respeita à imortalidade da alma e suas reencarnações periódicas; às condições de vida nos planos invisíveis, que apresenta com detalhes jamais revelados; ao conhecimento do Ego e das hierarquias espirituais; às sutilíssimas intercorrências cármicas;
ao intercâmbio dos seres habitantes dos diferentes mundos e os processos mediante os quais se opera, como também ao complexo e infinito panorama da vida cósmica que, como uma imensa fonte, escachoa e turbilhona no eterno transformismo que caracteriza e obriga a evolução de seres e de coisas.
Tudo isto, em verdade, pode ser também encontrado, de forma mais ou menos clara ou velada, nos códigos religiosos ou nas filosofias que o homem vem criando ou adotando, no transcurso do tempo, como resultado de sua ânsia de saber e necessidade imperativa de sua alma, sedenta sempre de verdades.
Tudo tem sido revelado, gradativamente, em partes, pelo Mestre Divino ou pelos missionários que Ele tem enviado, de tempos a tempos, ao nosso orbe, para auxiliar o homem no seu esforço evolutivo,
revelações essas que se dilataram enormemente e culminaram com os ensinamentos de Sua boca e a exemplificação de Sua vida, quando aqui desceu, pela última vez, neste mundo de misérias e maldades, para redimilo: — “ Sobre os que habitavam a terra de sombra e de morte resplandeceu uma luz.” (Isaías, 9:2)
Por outro lado, a ciência materialista estudando as células, comparando os tipos, escavando a terra e devassando os céus tem conseguido estabelecer uma série de conclusões inteligentes e justas, de seu ponto de vista, para explicar as coisas, compreender a vida e definir o homem.
Porém, somente em nossos dias, pela palavra autorizada dos Espíritos do plano invisível, que vieram tornar realidade, no momento preciso, as promessas do Paracleto, é que, então, a revelação se alargou, com clareza e detalhes, à medida que nossos Espíritos, tardos ainda e imperfeitos, têm sido capazes de comportá-la.
Cumpre-se, assim, linha por linha, a misericordiosa promessa do Cristo, de nos orientar e esclarecer, quando disse: — “Eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre: O Espírito de Verdade, que o mundo não pode receber porque não o vê nem o conhece, mas vós o conheceis porque habita convosco e estará em vós.” (João, 14:1617)
— “Ainda um pouco e o mundo não me verá mais, porém vós me vereis: porque eu vivo e vós vivereis.” (João, 14:19) — “Não vos deixarei órfãos: voltarei para vós.
Ainda tenho muitas coisas para vos dizer, mas não as podeis suportar, agora. Porém, quando vier aquele Espírito de Verdade, ele vos ensinará todas as coisas e vos guiará em toda a verdade.” (João, 14:18; 16:12 e 13)
Sim, não nos deixaria órfãos e, realmente, não nos tem deixado. Já é grande e precioso o acervo de verdades de caráter geral que nos tem sido trazido, principalmente após o advento da Terceira Revelação pela mediunidade e, sobretudo, nos terrenos da moral e das revelações espirituais entre os mundos;
porém, é necessário também que se diga que nesse outro setor, mais transcendente, dos conhecimentos cósmicos, um imenso horizonte ainda está escondido por detrás da cortina do “ainda é cedo” e, somente com o tempo e com a ascensão na escada evolutiva, poderá o homem desvendar os apaixonantes e misteriosos arcanos da criação divina.
Emmanuel — um desses Espíritos de Verdade — vem se esforçando, de algum tempo a esta parte, em auxiliar a humanidade nesse sentido, levantando discretamente e com auxílio de outros benfeitores autorizados, novos campos da penetração espiritual,
para que o homem deste fim de ciclo realize um esforço maior de ascensão e se prepare melhor para os novos embates do futuro no mundo renovado do Terceiro Milênio que tão rapidamente se aproxima.
Assim, sabemos agora que esta humanidade atual foi constituída, em seus primórdios, por duas categorias de homens, a saber: uma retardada, que veio evoluindo lentamente, através das formas rudimentares da vida terrena, pela seleção natural das espécies, ascendendo trabalhosamente da Inconsciência para o Instinto e deste para a Razão;
homens, vamos dizer autóctones, componentes das raças primitivas das quais os “primatas” foram o tipo anterior mais bem definido; e outra categoria, composta de seres mais evoluídos e dominantes, que constituíram as levas exiladas da Capela o belo orbe da constelação do Cocheiro a que já nos referimos, além dos inumeráveis sistemas planetários que formam a portentosa, inconcebível e infinita criação universal.
Esses milhões de ádvenas para aqui transferidos, em época impossível de ser agora determinada, eram detentores de conhecimentos mais amplos e de entendimentos mais dilatados, em relação aos habitantes da Terra,
e foram o elemento novo que arrastou a humanidade animalizada daqueles tempos para novos campos de atividade construtiva, para a prática da vida social e, sobretudo, deu-lhe as primeiras noções de espiritualidade e do conhecimento de uma divindade criadora.
Mestres, condutores, líderes, que então se tornaram das tribos humanas primitivas, foram eles, os Exilados, que definiram os novos rumos que a civilização tomou, conquanto sem completo êxito....
...Vale a pena a leitura completa
Namastê / Laroyê
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