10.5.24

APOMETRIA

O que é Apometria? 
Apometria é uma técnica de desdobramento do corpo astral/metal ou ainda a bilocação. Induzido por energia mental de um ou mais médiuns para tratamento e resgates espirituais. 

A técnica consiste no transporte do corpo astral para hospitais onde médicos do Além realizam o atendimento. Assim que estivarem em condições são encaminhados pra reencarnação. 

A palavra Apometria é formada por dois vocábulos: “Apó”, preposição ‘além de’, e “metron”, substantivo ‘medida’ = Medida do Além. O que é medido além da matéria.

Dentre os trabalhos realizados pela Apometria sempre em parceria com equipes especializas do mundo espiritual são:
  • Desmanches de laboratórios das trevas;
  • Fechamento de frequências de vidas passadas;
  • Retirada de chips colocados por cientistas das trevas;
  • Prisão de magos negros e dragões;
  • Limpeza energética de ambientes;
  • Acesso às causas espirituais de doenças; obsessão, vícios, magia baixa;
  • Acesso ao registros akachicos;
  • Acesso às causas de carmas na vida atual;
  • Dentre outros trabalhos.
A raiz da prática foi introduzida no VI Congresso Espírita Panamericano pelo farmacêutico "Luiz Rodrigues", que a chamava de Hipnometria. Na década de 1960, foi sistematizada pelo médico e Espírita "José Lacerda de Azevedo" no "Hospital Espírita de Porto Alegre", que trocou o nome para Apometria.

Veio a público na década de 80 pela publicação do livro “Espírito e Matéria” e “Energia e Espírito” por José Lacerda de Azevedo que desenvolveu a técnica da Apometria. 

Infelizmente não foi aceito pela comunidade espírita tradicional. Aliás o próprio Chico Xavier não foi aceito de início pelos espíritas, no entanto hoje é considerado o maior médium do Brasil

Com a Apometria é questão de tempo, pois a espiritualidade não é refém do preconceito e da ignorância dos encarnados para realizar qualquer trabalho. Dependendo da obsessão e se for "complexa" não vai resolver aplicar passes, doutrinar, dialogar, nem expulsar... 

Para que o Espírito obsessor pare de perturbar o obsidiado é preciso tira-lo a "força" e prende-lo, em seguida entrega-lo nas mãos dos Espíritos Superiores independente da ligação cármica dos dois. 

Se o encarnado esta evoluindo, se adiantando, progredindo, crescendo, ou seja, esta resgatando seu passado através da encarnação presente, não seria correto um obsessor que não aprendeu a perdoar, nem aprendeu ainda sobre o amor de Deus atrapalhar o irmão que quer crescer. 

Portanto não se deve "respeitar" o livre-arbítrio do espírito obsessor pois o mesmo não esta respeitando o momento do obsidiado. Em vidas passadas certamente ambos cometeram atos menos felizes um contra o outro, mas privilegiar o obsessor acreditando que ele tem direito de "se vingar" é condenar o obsidiado duas vezes, como se apenas este fosse culpado das infelicidades do passado.

Obs.: 👉Desde seu nascimento, quando Dr. Lacerda de Azevedo, há décadas passadas, estruturou a técnica da Apometria, sempre trabalhou com as falanges da Umbanda, dando cobertura aos intricados processos de desmancho de magia negativa. 

Qualquer grupo de Apometria que pretenda trabalhar eficazmente com essas difíceis patologias, deve operar em conjuntos com os Pretos Velhos (na realidade, antigos e hábeis magos brancos). 

Trabalham na Apometria: Espíritos Protetores e Guias, elementais da natureza e agentes mágicos (Os Exus). Fonte: "Umbanda essa Desconhecida" pág. 205.👈

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Invocação de Cá pra Lá
Com a técnica de desdobramento ao invés de "esperar" que algum Espírito se manifeste, o apômetra desdobra os médiuns e estes é que vão ver os Espíritos que se encontram no astral. 

Mesmo em reuniões espíritas tradicionais quem trás os Espíritos são os benfeitores, e muitos vem compulsoriamente "a força" para serem tratados. Lembrando que a Apometria vem para somar, e não invalidar as técnicas já existentes.

Qualquer um pode trabalhar com Apometria?
Certamente não. Aqueles que foram chamados pro trabalho já encarnam com tudo preparado pela espiritualidade dentro de um planejamento. Os resultados depende do grau evolutivo, dos conhecimentos dos médiuns e todos os evolvidos para a atividade.

Não existe curso de apometria que te dê uma capacidade que você não tem, o curso te dá o conhecimento de como utilizar a ferramenta, mas os resultados depende de outros fatores. 

O resultado de qualquer tratamento apométrico depende dos médiuns e dos dirigentes, bem como da equipe espiritual de benfeitores que dá o suporte, e são eles que tem acesso a hospitais, postos de socorro e colônias espirituais para encaminham os espíritos doentes. 

Lembrando que capturar Magos negros, cientistas das trevas e dragões não é possível sem o suporte dos Espíritos Superiores.

As 13 Leis da Apometria
  1. Lei do desdobramento espiritual: “Todas as vezes que, numa situação experimental ou normal, dermos uma ordem de comando a qualquer criatura humana, visando a separação do seu corpo espiritual – corpo astral – do seu corpo físico, e, ao mesmo tempo, projetarmos sobre ela pulsos energéticos através de uma contagem lenta, dar-se-á o desdobramento completo dessa criatura, conservando ela sua consciência”.
  2. Lei do acoplamento físico: “Todas as vezes que se der um comando para que se reintegre no corpo físico o espírito de uma pessoa desdobrada, (o comando se acompanhado de contagem progressiva) dar-se-á o imediato e completo acoplamento no corpo físico”.
  3. Lei da ação à distância, pelo espírito desdobrado (Lei das viagens astrais): “Todas as vezes que se ordenar ao espírito desdobrado do médium uma visita a um lugar distante, fazendo com que nesse comando se obedeça à ordem, conservando a sua consciência e tendo percepção acompanhada de pulsos energéticos, através de contagem pausada, o espírito desdobrado tem clara e completa noção do ambiente (espiritual ou não) para onde foi enviado”.
  4. Lei da Formação dos Campos de Força: “Todas as vezes que mentalizarmos a formação de uma barreira magnética, por meio de impulsos energéticos, através de contagem, formar-se-ão campos de força de natureza magnética, circunscrevendo a região espacial visada, na forma que o operador imaginou.
  5. Lei da revitalização dos médiuns: “Todas as vezes que tocarmos o corpo do médium (cabeça, mãos), mentalizando a transferência da nossa força vital, acompanhando-a da contagem de pulsos, essa energia será transferida. O médium começará recebê-la, sentindo-se revitalizado.
  6. Lei da condução do espirito desdobrado, do paciente encarnado para os planos mais altos, em hospitais do astral: “Espíritos desdobrados de pacientes encarnados somente só poderão subir a planos superiores do astral se estiverem livres de peias magnéticas”.
  7. Lei da ação dos espíritos desencarnados socorristas sobre os pacientes desdobrados: “Espíritos socorristas agem com muito mais facilidade sobre os enfermos se estes estiverem desdobrados, pois que uns e outros, desta forma, se encontram na mesma dimensão espacial”.
  8. Lei do ajustamento da sintonia vibratória dos espíritos desencarnados com o médium ou com outros espíritos desencarnados, ou de ajustamento da sintonia destes com o ambiente para onde, momentaneamente foram enviados: “Pode-se fazer a ligação vibratória de espíritos desencarnados com médium ou entre espíritos desencarnados, bem como sintonizar esses espíritos com o meio onde forem colocados, para que percebam e sintam nitidamente a situação vibratória desses ambientes”.
  9. Lei do deslocamento de um espírito no espaço e no tempo: “Se ordenarmos a um espírito incorporado a volta a determinada época do passado, acompanhando-a de emissão de pulsos energéticos através de contagem, o espírito retorna no tempo à época do passado que lhe foi determinada”.
  10. Lei da dissociação do espaço-tempo: “Se, por aceleração do fator Tempo, colocarmos no Futuro um espírito incorporado, sob o comando de pulsos energéticos, ele sofre um salto quântico, caindo em região astral compatível com seu campo vibratório e peso específico Kármico (km) negativo – ficando imediatamente sob a ação de toda a energia km de que é portador”.
  11. Lei da ação telúrica sobre os espíritos desencarnados que evitam a reencarnação: “Todas as vezes que um espírito desencarnado, possuidor de mente e inteligência bastante fortes, consegue resistir à Lei da Reencarnação, sustendo a aplicação dela nele próprio, por longos períodos de tempo (para atender a interesses mesquinhos de poder e domínio de seres desencarnados e encarnados), começa a sofrer a atração da massa planetária, sintonizando-se, em processo lento, mas progressivo, com o Planeta. Sofre o apoucamento do padrão vibratório, porque o Planeta exerce sobre ele uma ação destrutiva, deformante, que deteriora a forma do espírito e de tudo o que o cerca, em degradação lenta e inexorável.
  12. Lei do choque do tempo: “Todas as vezes que levarmos ao Passado um espírito desencarnado e incorporado num médium, fica ele sujeito a outra equação de Tempo. Nessa situação, cessa o desenrolar da sequência do Tempo tal qual o conhecemos, ficando o fenómeno temporal atual (presente) sobreposto ao Passado”.
  13. Lei da influência dos espíritos desencarnados, em sofrimento, vivendo ainda no passado, sobre o presente dos doentes obsidiados: “Enquanto houver espíritos em sofrimento no Passado de um obsidiado, tratamentos de desobsessão não alcançarão pleno êxito, continuando o enfermo encarnado com períodos de melhora, seguidos por outros de profunda depressão ou de agitação psicomotora”.
Frequências de vidas passadas 
na Apometria
Pelo processo natural de reencarnações a que nos encontramos submetidos, a cada renascimento criamos uma nova personalidade. Homem, mulher, preto, branco, rico, pobre etc. Esse ciclo só vai acabar quando nos tornamos Espíritos Puros. 

Ao renascermos no mundo físico esquecemos as lembranças passadas temporariamente. Mas essas lembranças estão lá e futuramente poderemos acessá-las.

A nova personalidade, que se dá em função da nossa experiência da atual vida, e vai sendo definida por uma série de fatores. Mas a base em que ela vai ser criada é o que já trazemos de vidas passadas em nosso Espírito imortal.
  1. O ciclo se inicia no nascimento, 
  2. Passa pelo fenômeno da desencarnação,
  3. Finaliza quando voltamos ao útero materno. 
  4. Esse ciclo é o que se chama de Frequência de Vida Passada!
Todas as personalidade que tivemos ficam gravadas em nossa memória sideral e não se perde. Então o que significa uma frequência aberta? 

Significa que hoje essa pessoa em desdobramento ao invés de se manifestar com a personalidade atual, se manifesta com a personalidade que teve em uma vida passada.

E como uma frequência se abre? 
São vários motivos, mas geralmente é aberta pelo Carma. Se a pessoa não está fazendo reforma íntima, não esta progredindo espiritualmente, não esta se melhorando, isto é, ao invés de evoluir esta no ódio, na mentira, na maledicência, não perdoa etc... Isso a faz sintonizar com Espíritos do Abismo por ressonância vibratória. 

Essas entidades das sombras desdobram a pessoa na hora do sono, revisita uma "frequência de vida passada" onde a pessoa era ruim, e a faz ficar ali presa pela hipnose. 

Esses seres das trevas que mantêm essas frequências abertas, o fazem para poderem sugar as energias, então não adianta libertar a pessoa se os pensamentos não mudarem, se não elas são levadas pra lá de novo. 

Então, as frequências são abertas naturalmente pelo Carma para os devidos reajustes, ou são ativadas pelos Espíritos vampiros por causa da sintonia vibratória.

E como se fecha a frequência? 
Para fechar a frequência tem que "apagar da mente" da pessoa naquela memória de vida passada. O que é apagado não é a memória, e sim o estímulo da memória.

Abrir frequências de vidas passadas é algo muito comum por causa do Carma para que possamos quitar débitos, isto é, reparar o passado através de provas e expiações.

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No livro  "Vozes de Aruanda", pág. 125 ditado pelos Espíritos Ramatis e Babajiananda psicografado pelo médium Norberto Peixoto temos a seguintes informações sobre "
Personalidades"

A sintonia com vivências passadas dos atendidos nas lides apométricas tem se tornado comum denominar de incorporação de
personalidades passadas ao fenômeno que consiste em sintonizar com vivências passadas dos atendidos. 

Os sensitivos, colocados em sintonia com os registros mentais do paciente, passam a exteriorizar o que parece uma verdadeira "entidade autônoma", tão independente como se fora quase um outro ser, de uma coleção de entidades ligadas à pessoa.

O conceito de "personalidades", que tem sido útil em certa medida, quando se trata de vivências do passado reencarnatório está a requerer um olhar mais aprofundado e coerente com a visão atemporal, que é a mais próxima da realidade espiritual. 

Em decorrência, faz-se necessário lembrar que o que se costuma chamar de "personalidades" no fundo não existe. Cada uma, em sua realidade derradeira, não passa de um conjunto de memórias. 

É como se a nossa consciência, embarcada em longa viagem de trem, contemplasse pela janela vários panoramas. Enquanto o trem atravessa diversas regiões, variam os cenários, os habitantes com seus trajes, o clima e a temperatura que o viajante experimenta. 

Ele capta sons diversos, aspira diferentes aromas, e, ao término da jornada, tendo atravessado diversos países, pode identificar claramente as características de cada um: lembrar do frio ou calor que o acometeram, dos aromas que lhe impressionaram o olfato, do sabor das diversas iguarias típicas. Tudo, entretanto, foi cenário. 

Ele, o viajante, não foi diversas pessoas no decorrer da jornada; foi apenas aquele que viu muitos cenários e experimentou variadas sensações que os sentidos lhe trouxeram. 

Tudo isso se passou na periferia de sua sensibilidade. Nada se alterou intrinsecamente nele próprio. Só o que fica, ao término da viagem, é a ampliação de sua consciência pelas novas experiências dela advindas.

Se abstrairmos da sucessão de nossas vivências as saídas e entradas no trem, a cada estação - isso a que chamamos inadequadamente de mortes e renascimentos, perceberemos, na jornada ininterrupta desse viajante eterno, o fluxo intemporal de nossa consciência.

Nessa sucessão de paisagens, não ocorre, em verdade, nenhuma modificação na individualidade ou na constituição do viajante. Ele - a consciência - não é várias pessoas em sucessão; é uma consciência interagindo com a paisagem em momentos contínuos, e acumulando "pacotes de memórias" registrados em sua memória imortal.

Esses "pacotes" se registram em segmentos de vivências emoldurados em momentos de tempo peculiares, o que é característico do mundo tridimensional, sujeito ao espaço-tempo. Como se fossem segmentos de reta que compõem, enfileirados, uma reta infinita (a sua jornada sideral).

Na verdade, os segmentos que compõem a reta são fictícios - mero artifício para efeito de mensuração. O que existe na realidade é a reta sem fim, cujo princípio não alcançamos. 

As suas "porções" se unem em cadeia indivisível. Assim, o fluxo de nossa consciência, na dimensão sem fim e sem hiatos, de nosso existir no seio do Cosmo.

Afinal, o que caracteriza aquilo que se costuma denominar de "personalidade"? 
Um nome, um rosto, um corpo, hábitos e comportamentos aprendidos de um contexto familiar e social? Tudo isso é absolutamente superficial, irrelevante para caracterizar um "ente" separado. O ator não se confunde com os figurinos ou os maneirismos de seus personagens.

O que melhor descreveria a tônica de cada um desses "pacotes de memórias" é o estágio de miopia consciencial mais ou menos acentuado de cada estágio da jornada do viajante sideral. Ele passa de níveis altíssimos de cegueira consciencial a graus progressivamente melhores de enfoque visual. 

Quando dizemos estar sintonizando com uma personalidade do passado, o que realmente ocorre é que retroagimos nossa consciência para um segmento de nossa memória eterna - um segmento grampeado ao "tempo" desta dimensão física, batizado pelas datas do calendário terrestre, as etiquetas que ordenam as fitas de vídeo que o viajante registrou e guardou de sua jornada.

Portanto, é de bom alvitre que as consciências vanguardistas deste "momento temporal" planetário busquem algo mais que a já consagrada teoria das "vidas sucessivas", útil denominação em seu tempo, mas já com a vida útil proveitosa chegando a um término.

É importante e essencial para a alteração consciencial - o salto quântico que se prenuncia para o milênio vindouro desta humanidade - que se corrija o enfoque "segmentado" que até agora, por razões didáticas, se imprimiu vigorosamente à noção das reencarnações

Em vez de volumes sucessivos acumulados numa biblioteca, como entidades autônomas limitadas por capas e páginas, é mais autêntico pensar nelas como esses "pacotes de memórias" - registradas, sem suporte material, na memória central dos viajores eternos.

Um dia, quando a miopia do olhar da alma descer a quase zero e a consciência 
ampliada puder transitar com desenvoltura nas dimensões atemporais onde conquistou o direito de residir, liberta do ciclo de "entradas e saídas" nos vagões dos mundos materiais, ela terá adquirido paralelamente o acesso à totalidade de sua memória sideral. 

Então, o fluxo de sua consciência será a extensão da reta infinita, sem barreiras nem hiatos de percepção. Já estará notavelmente mais próxima da amplitude a que se chama onisciência, ou seja, o ponto que se expande na direção da circunferência, que é a consciência cósmica do Criador.

As fictícias entidades a que se tem denominado "personalidades", que vêm sendo deitadas na mesa de dissecação das investigações psíquicas, em sondagens mais ou menos eficazes em busca das patologias espirituais que fazem sofrer as criaturas, já não têm necessidade de persistir como conceitos rígidos. 

Se quisermos sondar com proveito esses registros, essas gravações de memória apelidadas de "personalidades", é mais adequado, em vez do velho bisturi anatômico, investigando corpos passados, com muitas faces, visualizarmos como instrumental o raio laser que lê os sulcos invisíveis de um CD, que nos devolve o som de vozes registradas há décadas. 

O cantor pode ter, ao longo do tempo, mudado o repertório, a interpretação e a afinação, mas em toda sua coleção de gravações a voz permanece a mesma, identificando a sua "assinatura cósmica", individual e inconfundível.

Ondas de pensamento viajam de mente a mente; são o veículo das ideações que compõem as memórias. Elas podem ser captadas de uma para outra mente, desde que a sintonia na frequência adequada se estabeleça. 

É por oscilações de frequência que se localiza o endereço de nossas memórias no vasto holograma de nossa consciência. Se oferecermos a um sensitivo o endereço do site onde se hospedam determinadas memórias e o convidarmos a visitá-lo, ele pode ler, e reproduzir, o conteúdo. 

É o que se passa, em analogia, com a recepção desses conjuntos de memórias do passado do atendido pela mente do sensitivo, mais equilibrada, para fins de tratamento espiritual daquele. 

Como todas as mentes se acham mergulhadas, ou melhor, operam no tecido transcendental do corpo mental planetário, que funciona como um condutor, é natural a possibilidade dessa conexão mente a mente.

As memórias evocadas nesses procedimentos e retransmitidas pelo sensitivo são os 
registros efetivos dos "segmentos de memória" do paciente - não "personalidades" dele, o que efetivamente não existe, no sentido de entidades separadas ou separáveis dele mesmo. 

Namastê Laroyê

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