Questão 642, de “O Livro dos Espíritos”
– Será suficiente não se fazer o mal, para ser agradável a Deus e assegurar uma situação futura? “Não: é preciso fazer o bem, no limite das próprias forças, pois cada um responderá por todo o mal que tiver ocorrido por causa do bem que deixou de fazer.”
Não ter feito o mal a ninguém, seria o suficiente para chegarmos bem no Mundo dos Espíritos?
Não fazer o bem que poderíamos, é fazer o mal
Além de evitarmos o mal será necessário fazer o bem. O bem que fazemos é força criadora dentro da lei de causa e efeito, retornando em nossa direção, trazendo consigo os benefícios desse bendito plantio.
Mas isso ainda é pouco, uma vez que será preciso vivenciar o bem no limite das nossas forças, ou seja, fazer o máximo de bem possível, dentro das possibilidades e condições de que dispomos.
"Portanto, pensem nisto: Quem sabe que deve fazer o bem e não o faz comete pecado", Tiago 4:17.
É fundamental não fazer o mal, mas é indispensável fazer todo o bem possível. Diante dessa informação nossa jornada pela vida terrena toma uma importância muito mais abrangente do que supúnhamos até então.
Expandindo a Consciência
Todos nós temos nossa parcela individual de contribuição para a vitória do bem diante do Criador da Vida, no que diz respeito às tarefas que nos enviou para que realizássemos. Por isso devemos fazer o bem ao máximo que pudermos.
É fundamental não fazer o mal, mas é indispensável fazer todo o bem possível. Diante dessa informação nossa jornada pela vida terrena toma uma importância muito mais abrangente do que supúnhamos até então.
Expandindo a Consciência
Todos nós temos nossa parcela individual de contribuição para a vitória do bem diante do Criador da Vida, no que diz respeito às tarefas que nos enviou para que realizássemos. Por isso devemos fazer o bem ao máximo que pudermos.
A nossa felicidade terá o tamanho da felicidade que promovemos aos outros. Assim sendo, valerá a movimentação de todos os nossos recursos e potencialidades para que todas as nossas ações, na direção do bem tenham como meta o beneficio dos outros.
A Parábola dos Talentos
O Senhor age como um homem que, ao sair de viagem, chamou seus servos e confiou-lhes os seus bens. A um deu cinco, dois e um talento; a cada um de acordo com a sua capacidade. Em seguida partiu de viagem.
O Senhor age como um homem que, ao sair de viagem, chamou seus servos e confiou-lhes os seus bens. A um deu cinco, dois e um talento; a cada um de acordo com a sua capacidade. Em seguida partiu de viagem.
Multiplicando
O que havia recebido cinco talentos aplicou-os, e ganhou mais cinco. Também o que tinha dois ganhou mais dois. Mas o que tinha recebido um talento saiu, cavou um buraco no chão e escondeu o dinheiro do seu Senhor.
Depois de muito tempo o Senhor voltou para acertar contas. O Senhor respondeu aos que multiplicaram os talentos: Muito bem, servos bons e fieis! Vocês foram fieis no pouco, eu o porei sobre o muito (MATEMÁTICA DIVINA). Venham e participem da alegria do seu Senhor!
Por fim veio o que tinha recebido um talento disse: Eu sabia que o Senhor é um homem severo, que colhe onde não plantou e junta onde não semeou. Por isso, tive medo, saí e escondi o seu talento no chão. Veja, aqui está o que lhe pertence.
O Senhor respondeu: Servo mau e negligente! Você devia ter confiado o meu dinheiro aos banqueiros, para que, quando eu voltasse, o recebesse de volta com juros.
Tirem o talento dele e entreguem-no ao que tem dez. Pois a quem tem, mais será dado, e terá em grande quantidade. Mas a quem não tem, até o que tem lhe será tirado. E lancem fora o servo inútil, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes. Mateus 25:14-30.
Resumo
Depois de muito tempo o Senhor voltou para acertar contas. O Senhor respondeu aos que multiplicaram os talentos: Muito bem, servos bons e fieis! Vocês foram fieis no pouco, eu o porei sobre o muito (MATEMÁTICA DIVINA). Venham e participem da alegria do seu Senhor!
Por fim veio o que tinha recebido um talento disse: Eu sabia que o Senhor é um homem severo, que colhe onde não plantou e junta onde não semeou. Por isso, tive medo, saí e escondi o seu talento no chão. Veja, aqui está o que lhe pertence.
O Senhor respondeu: Servo mau e negligente! Você devia ter confiado o meu dinheiro aos banqueiros, para que, quando eu voltasse, o recebesse de volta com juros.
Tirem o talento dele e entreguem-no ao que tem dez. Pois a quem tem, mais será dado, e terá em grande quantidade. Mas a quem não tem, até o que tem lhe será tirado. E lancem fora o servo inútil, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes. Mateus 25:14-30.
Resumo
Não fazer o bem que se pode é ser negligente e egoísta, pois não ponderou a necessidade do próximo, mas pensou apenas em si mesmo. Todos nós podemos fazer o bem.
Mas esse bem precisa ser no máximo de nossas forças, não menos que isso. Ainda mais se estiver em nossas mão fazer o bem, seremos cobrados duramente como vimos na parábola dos talentos.
Multiplique seus talentos em pelo menos o dobro, pois todos nós recebemos "o talento" de fazer o bem. E quando você descobrir o prazer, a alegria interna que é fazer o bem, você nunca mais irá querer parar de sentir tal felicidade que somente a caridade pode proporcionar.
Namastê / Laroyê
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